domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
"Cabra cega" - Márcia
Mais um tema desta jovem cantora portuguesa. Um outro registro mas com uma voz linda e com uma letra que leva-nos à reflexão, pois é muito atual.
Zero a zero, não me espanta o impasse
Se você quer, escondo o medo sem mostrar como o faço
No entanto amargo a cada som que não me sai, que adormeço
Tenho cara de quem morde mas apenas sou o que mereço
Uma oração pra perder o meu embaraço
Em hora sã hei-de por termo ao que só me traz cansaço
A cada cara à minha volta que me fita só que eu não posso ver
Que tem a fé num perfeito que eu não sei fazer
E eu sei de mais ou menos cem
Quiçá eu não apareço hoje....
Quero ficar bem a sós
Amuada no meu canto e a aquecer a voz.
Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta
Mas também, sorrir sai mais barato que cuspir pensamentos à solta
E olha quem, tem a fome da sinceridade ao menos não te dei a volta
E eu não volto a jogar à cabra-cega com usted
Nunca sei porquê o maltrato é um unguento
Que sem ninguém ver vai guardando cimento
A cada cara à minha volta vou lhe dizer só que eu não posso mais...
Quero sedar o meu som confinar-me a afinar em silêncio
Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é esperta
Mas também, fugir pra ti faz parte de investir na pessoa certa
E olha quem vem agora pra ficar é que eu ao menos não deixei aberta
A minha porta a ver quanto tempo sobra pra quem vem
A minha porta a ver quanto tempo sobra
Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta
Mas também sorrir sai mais barato que cuspir pensamentos à solta...
E olha quem tem a fome da sinceridade ao menos não te dei a volta
E eu não volto a jogar à cabra-cega com usted
E eu não volto a jogar à cabra-cega (x4)
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
"A Pele que há em mim"
Quando o dia entardeceu e o teu corpo tocou
Num recanto do meu, uma dança acordou
E o sol apareceu de gigante ficou
Num instante apagou o sereno do céu
E a calma a aguardar, lugar em mim
O desejo a contar, segundo o fim.
Foi num ar que te deu e o teu canto mudou
E o teu corpo do meu uma trança arrancou
E o sangue arrefeceu, e o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou, o meu sonho morreu
Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.
Quando o amor se acabou, e o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou nos recantos do teu
E o luar se apagou, e a noite emudeceu
O frio fundo do céu foi descendo e ficou
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei, pra lá do fim
É preciso partir, é o preço do amor
Pra voltar a viver, já nem sinto sabor
A suor e pavor, do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor, já não quero saber
Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada
O meu barco vazio, na madrugada
Vou deixar-te no frio, da tua fala
Na vertigem da voz, quando em fim se cala.
Gosto imenso de ouvir esta voz. Uma voz suave, uma melodia calma. É claro que traduz uma certa tristeza, uma melancolia, uma despedida, um amor que chega ao fim... Mas mesmo os amores que chegam ao fim, deixam sempre algo para recordar, nem que seja as lições que colecionamos nas nossas vidas e que vão contribuir para viver um novo amor...
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Minha Nação
(imagem tirada da net) |
Neste momento, estou a dar a História de Portugal aos meus "pequenos".
Apesar de ter vivido um bom par de anos no Brasil, Portugal é o meu país, onde nasci, onde passei a minha infância e onde estou a viver no presente.
Com meus pais, aprendi a "conhecer" a História de Portugal e com a Professora Terezinha aprendi a História do Brasil.
Ambas, grandes Nações, repletas de grandes homens e grandes mulheres, grandes feitos!
Para além de ensinar os fatos e personagens históricos, mostro o orgulho que tenho na minha Nação e em tudo que conquistou e realizou ao longo dos tempos.
Sim, tenho orgulho de ser Portuguesa! Sim, tenho orgulho de ter passado uma parte da minha vida no Brasil!
Apenas não tenho orgulho em certos políticos e politiquices.
Quando vivia no Brasil, costumava ouvir que o Brasil nunca cairia no caos, pois ele É maior que o caos.
Quando estou a falar de todos os feitos que os Portugueses fizeram, penso: "Bolas; um povo que conquistou tantas vitórias, contra tudo e contra todos, tem que conquistar um futuro melhor!"
Que meus alunos possam dizer, com orgulho: "SIM; SOU PORTUGUÊS. SIM; CONTINUAMOS A SER UMA pequena GRANDE NAÇÃO."
domingo, 13 de novembro de 2011
Finalmente!
(imagem tirada da net) |
Fico sempre feliz quando recebo comentários dos meus "Companheiros de PensaSentimentos" e, muitas vezes, sinto-me frustrada de não visitá-los tanto quanto mereciam.
Hoje, estou feliz, pois consegui dar um pulinho aos seus "espaços".
Aproveito para agradecer, de coração, todas as participações neste meu cantinho e toda a paciência e compreensão que têm demonstrado pelas minhas ausências.
Até breve!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Quentinhas e Boas!!!
Finalmente, a papelada está pronta!
Finalmente, o Outono chegou!
Finalmente, saborear umas castanhas assadas!
Finalmente, voltar a "passear" por aqui!
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