Ao procurar casa, a selecção
começava por saber, PRIMEIRO, se havia espaço suficiente e de qualidade, para o
cão.
Férias? Acabaram! Ou se
resumem a um fim de semana.
Quando tive uma cadela,
nunca quis que tivesse filhotes, pois não teriam coragem de vê-los partir para
outros tutores (muito menos, vendê-los).
A Boneca viveu 19 anos e nos
seus últimos anos já estava cega, surda, com artrite, sofreu duas intervenções
cirúrgicas e morreu de velhice.
Kibon veio para casa com a
“certeza” que não passaria do tamanho mini e de 2 kilos. Hoje tem 13 anos e
meio, pesa 12 kilos, tem insuficiência real e o tamanho… bem… não é nada mini.
Xixi no tapete???? SÓ no
tapete????
E com respeito ao Tejo… bem…
ele daria todos os motivos para que qualquer DES-humano o “despachasse”, mas…
enfim… para se ter um animal deve-se pensar, primeiro, se se quer mesmo que a
FAMÍLIA aumente.
Ah, pois! O animal passa a fazer parte do agregado familiar!
E o Tejo veio trazer muita
alegria ao meu agregado familiar!
3 comentários:
A única situação que eu não passei com os meus peludos é aquela que a cadela não pode mais procriar porque o resto aconteceu mesmo! Este ano deixei de viajar com meu marido e filhos para visitar a minha mãe e irmã só pra não deixar os meus velhinhos sozinhos em casa!!! Quem adota tem que ter consciência que vai dar trabalho mas vai valer a pena!
Beijos
Laís
Abandonar animais domésticos é um crime. As pessoas que o fazem deviam experimentar serem abandonadas, para ver se gostavam...
Este é um assunto que me transtorna tanto que na maioria das vezes adoto a covarde atitude de fugir de saber destas situações! Os animais (em particular os cães, são dos seres mais puro, amigos e leais que porventura a face da terra tem... como é possível o que se lhes faz impunemente?? A questão essencial para mim reside naquilo que estes actos contêm de revelador do caracter das pessoas e preocupa-me... Beijinho
Enviar um comentário