Seguindo a tradição, lá fiz o meu trono. Lá foi o meu marido comprar o manjerico (vamos lá ver se ele chega até ao São Pedro!)
E neste ano, resolvi colocar, no trono, todos os Padrinhos que tenho: os quatro. Pois é, Santo Antonio é meu padrinho de batismo.
A família de meus pais costumava escolher um/a santo/a para ser padrinho/madrinha de batismo. Assim, meu pai tinha a Nossa Senhora da Paz como Madrinha e a minha mãe tinha a Nossa Senhora da Conceição.
Minha mãe era católica, meu pai não era mas gostava muito de estudar a vida dos santos, admirava seus percursos, e o seu preferido era Fernando de Bulhões, Santo Antonio.
E desta forma, quando me batizaram aos 4 anos, ficou registado na minha certidão de batismo o nome de Santo Antonio de Lisboa (do Mundo), como padrinho.
E será que ele sabe que sou sua afilhada? Não sei. Mas, com respeito a marido, ele soube escolher um ótimo para mim.
Valeu, Padrinho!